Arte e Ritos Mágicos

Arte e Ritos Mágicos

A arte

O Homo sapiens sapiens era um grande artista ao decorar os seus objectos e as paredes das suas cavernas. Deixou-nos dois tipos de arte: a parietal ou rupestre e a móvel.

A arte parietal ou rupestre

Consistia em pinturas e gravuras nas paredes das grutas, ou no exterior, em vastos conjuntos rochosos. Aqui encontramos figu­ras de animais desenhadas, pintadas ou gravadas: mamutes, bisontes, cabri­tos-monteses, cavalos e touros e cenas de caça. Os animais sur­gem, por vezes, atravessados por flechas, o que revela o carácter mágico das representações, por se pensar que favoreciam a caçada e a fecundi­dade dos animais, tão necessárias à sobrevivência do Homem. Aparecem também figuras humanas de forma esquemática ou simplesmente mãos e outros sinais. Tudo é representado com grande naturalismo. As cores utilizadas eram obtidas através da utilização de substâncias minerais (ocre e carvão) e vegetais, misturadas com gordura animal.
Encontramos importantes exemplos de arte parietal em França, nas grutas de Lascaux ; em Espanha, nas grutas de Altamira; em Por­tugal, em Vila Nova de Foz Côa.

A arte móvel
Constituída por pequenas estatuetas esculpidas ou por objectos decorados com baixos-relevos, que se podiam transportar (daí ser chamada móvel). Os materiais utilizados eram a argila, o marfim, o osso, as hastes de animais e a pedra.
As estatuetas femininas (mulheres de idade adulta), a que chamamos “Vénus”, atestam a existência de um culto da fecundidade.


Arte rupestre ou parietal


Arte móvel

Os ritos mágicos e funerários

Ritos mágicos
Embora o Homem fabricasse instrumentos e dominasse as técnicas do fogo, sentia-se impotente face a certas forças da Natureza, como a chuva, o Sol, a trovoada. Recorria a cerimónias ou ritos (dança e canto) e ao uso de objectos simbólicos, a que atribuía carác­ter mágico, acreditando assim poder controlar melhor esses fenómenos e realizar as suas vontades.

Ritos funerários
O Homem sapiens acreditava já na vida para além da mor­te. São abundantes os vestígios dos ritos funerários: o morto era geralmente enterrado de costas, de lado ou na posição fetal. Junto do seu corpo pintado de ocre vermelho, colocavam-se objectos de uso pessoal e oferendas (armas, alimentos, adornos).

Concluindo…

Era uma vez o Homem

Um dia…
Apoiou-se nos dois pés
Ergueu-se e observou
As mãos libertas
Puderam agarrar
Colher
Acariciar
O seu cérebro aumentou
A pouco e pouco
Ao meio ambiente
Se adaptou
Ao deslocar-se em grupo
Recolheu frutos e caçou
Dominando o fogo
À roda da fogueira se aqueceu
e… comunicou

Iluminando as cavernas
Obras de arte criou
Muito, muito tempo depois
Cultivando as terras
Domesticando os animais
Sedentário se tornou
Com grandes pedras
Cromeleques e antas edificou
Foi assim
Que há milhares e milhares de anos
A aventura humana
Começou..

Bibliografia:
Neves, Pedro Almiro e outros Clube História 7,Porto, Porto Editora, 1998.
Honrado, Alexandre, 6 Desafio da História 7, Porto, Areal Editores, 2002.

Jorge Barros, nº 21
7º B

Evolução do Homem

Evolução do Homem

Introdução

Durante milhões de anos a Terra foi habitada por hominídeos, antepassados do Homem, que procura­vam sobreviver por meio da recolecção de alimentos, da caça e da pesca – economia recolectora.
Trabalharam a pedra para obterem utensílios e armas. Descobriram o fogo, que contribuiu para alterar os seus hábitos.
Da África Oriental, provável berço da Humanidade, deslocaram-se para outras regiões à procura de melho­res territórios para pastos, caça e pesca. Eram nóma­das.
O Homem do Paleolítico manifestou preocupações estéticas (o gosto pelo belo) e sentimentos religiosos.
No Neolítico dão-se profundas alterações na vida das populações.
O Homem começou a viver da agricultura e da pecuá­ria – economia produtora. Tornou-se sedentário. Sur­giram inovações: instrumentos de pedra polida, cerâ­mica, cestaria e tecelagem; os primeiros aldeamentos e as sociedades estratificadas, assim como novas formas de manifestação artística e religiosa.


O berço da humanidade

AS SOCIEDADES RECOLECTORAS

O processo da hominização

Há apenas quatro milhões de anos, da evolução de um ramo dos símios surge, finalmente, o primeiro hominídeo, que se designa por Australopithecus (macaco do Sul). Esta distinção terá sido resultante da adaptação a um novo habitat, criado pela transformação da floresta equatorial em savana.
Neste novo meio ambiente os hominídeos passaram a viver no solo, a caminharem sem esforço – locomoção bípede -, sendo obrigados a elevar-se para alcançarem as folhas das árvores, base da sua alimentação.
Tudo isto contribuiu para o desenvolvimento da posição vertical. Esta posição permitiu importantes modificações físicas:
– a mão libertou-se da função locomotora, passando a ser utilizada para carregar alimentos ou no fabrico de instrumentos; a oponibilidade do dedo polegar aumentou a força e a precisão na preensão (acto de agarrar);
– no pé, o dedo grande tornou-se firme e fixo, transformação essencial à locomoção;
– com a posição vertical e libertação da mão, o volume do cérebro aumentou, produzindo-se modificações profundas no crânio e na face: os dentes diminuíram de tamanho e a mandíbula (ma­xilar inferior) tornou-se gradualmente menos proeminente, a par do desenvolvimento das capacidades intelectual.

A este lento, longo e complexo processo de evolução física e intelectual dos hominídeos chama-se hominização.

Evolução dos hominídeos

O fabrico dos instrumentos

Os primeiros instrumentos fabricados pelo Homo habilis eram seixos quebrados (talhados numa só face) com arestas cortantes. O Homo erectus fabricou bifaces, seixos talhados nas duas faces, com 12 a 15 cm de altura, reveladores de uma técnica de fabrico apurada.
Mais tarde, com lascas resultantes desta técnica, o Homo sapiens sapiens criou novos instrumentos: raspadores, lâminas, buris, pontas de lança, azagaias, flechas e dardos.
O material utilizado foi a pedra, sobretudo o sílex. Por isso, este pe­ríodo da História da Humanidade, em que os instrumentos fabricados são de pedra lascada , é designado por Paleolítico (paleos = antigo + lithos = pedra). Mas o osso e a madeira foram também ma­teriais muito usados na produção de anzóis, arpões, agulhas e furadores, utilizados na caça, na pesca e na preparação das peles.
Os instrumentos produzidos pelo Homem do Paleolítico constituem fontes históricas preciosas. Cada instrumento é um vestígio da vida na época pré-histórica.

Alguns instrumentos do Paleolítico Inferior


Alguns instrumentos do Paleolítico Médio

Alguns instrumentos do Paleolítico Superior
O domínio do fogo
O fogo foi uma das maiores conquistas da Humanidade. O Homo erectus aprendeu a produzi-lo e a mantê-lo: friccionando dois pedaços de madeira de dureza diferente e fazendo girar um sobre o outro – fogo por fricção; ou batendo com duas pedras uma na outra – fogo por choque.
O fogo permitiu ao Homo erectus afastar os animais selva­gens, aquecer e iluminar o interior das cavernas, cozinhar ali­mentos, fabricar instrumentos e facilitar a comunicação em grupo.

A economia recolectora

Para assegurarem a subsistência, os primeiros homens limita­ram-se a utilizar os recursos naturais: da terra obtinham semen­tes, vegetais, raízes, mel, insectos e pequenos animais que pudessem apanhar à mão; dos rios e dos lagos tiravam os peixes.
Mas sucessivas alterações climáticas provocaram, muitas vezes, a escassez destes alimentos, levando os homens a des­locarem-se de região para região, na perseguição de ani­mais de grande porte, próprios de climas frios (mamute, bisonte, rena e cavalo). As técnicas de caça eram variadas: cerco dos animais, batidas, armadilhas. Eram, por isso, nómadas e este tipo de economia denomina-se economia recolectora.
Há ainda povos cuja economia se assemelha muito aos povos recolectores do Paleolítico.

O alargamento das áreas habitadas

Durante o período da última glaciação, o nível do mar baixou e ficou exposta terra que antes estava submersa. O Homo sapiens sapiens pode, dessa forma, expandir-se para outros territó­rios: foi possível a ligação entre a América e a Ásia através do estreito de Bering, e os povos do Sudoeste asiático aproveitaram a proximidade das variadas ilhas para chegarem à Austrália. Dá-se assim um evidente crescimento populacional.

Bibliografia:
Neves, Pedro Almiro e outros Clube História 7,Porto, Porto Editora, 1998.
Honrado, Alexandre, 6 Desafio da História 7, Porto, Areal Editores, 2002.

Jorge Barros, nº 21
7º B

Pré-História

Pré-História

Da Pedra Lascada ao Bronze, há em Sines vestígios de todos os períodos da Pré-história.
Introdução
DE ACORDO Arnaldo Soledade, em “Sines, Terra de Vasco da Gama”, as primeiras comunidades humanas de Sines são paleolíticas. Acampam junto das ribeiras (Junqueira, Morgavel, Borbelogão).
Mas a sua passagem para o Neolítico processa-se no mar. A abundância de peixe e marisco fixa os grupos nas aldeias da praia (Vale Marim, Samouqueira, Vale Pincel I).
A fundição do cobre provoca a primeira acumulação importante de riqueza. Por necessidades de defesa, as aldeias deslocam-se das praias abertas para pontos altos (Vale Pincel II, Monte Novo).
A tecnologia do bronze alimenta sociedades mais complexas e estratificadas. Os espólios dos cemitérios da Quitéria e da Provença indicam um meio onde convive gente muito rica com gente muito pobre.


Paleolítico

De acordo com Arnaldo Soledade (
“Sines, Terra de Vasco da Gama”) As primeiras comunidades humanas na área de Sines estão datadas de 400 mil AC (Paleolítico Inferior). Fixam-se no interior, junto de nascentes de água e das ribeiras da Junqueira, Morgavel e Borbelogão. São grupos de caçadores-recolectores, com cerca de vinte de pessoas, que estabelecem acampamentos sazonais.
A densidade de população é mínima. Cada grupo cobre áreas de vários quilómetros.
Não há vestígios desses acampamentos. Alguns terão sido submersos. De qualquer modo, as cabanas eram feitas de materiais degradáveis, pelo que os vestígios se resumem às ferramentas de pedra lascada.
À medida que o Paleolítico avança, talvez por uma crise na economia de caça, as comunidades recolectoras vão-se aproximando do mar.
Do Paleolítico Superior e Epipaleolítico (que é uma extensão do primeiro), há duas estações importantes a norte de Sines – no cabo e na praia da Lagoa – ainda não completamente exploradas.


Transição para o Neolítico (VI milénio aC – inícios V milénio aC)

Os acampamentos transferem-se para zonas arenosas, junto do mar (Vale Marim, Vale Pincel, Samouqueira). O marisco e o peixe são abundantes e a sua obtenção é mais fácil do que a caça.
O facto de ficarem mais expostos – os acampamentos estabelecem-se em zonas completamente abertas – significa que a defesa não é preocupação. Com efeito, não há nada para roubar – não há excedentes; não há terras para conquistar – os povos são nómadas, o povoamento é rarefacto.
A comida marinha é mais fácil de manipular do que a caça. Os utensílios são feitos a partir de minério menos duros, tornam-se mais pequenos e, muitas vezes, são constituídos por mais do que uma peça.
A quantidade de peixe e marisco tende a fixar os grupos por períodos cada vez mais longos.
Influências mediterrânicas vão definindo os signos do Neolítico: os alimentos começam a ser preparados e o polimento substitui a lascagem; surge a cerâmica.

Neolítico Pleno (finais V milénio aC – finais IV milénio aC)

A sedentarização enforma as primeiras comunidades de facto, com alguma coesão e um património de técnicas.
O domínio da agricultura diminui a dependência em relação aos recursos marinhos. E os povoamentos regressam ao interior – já não para os bosques ricos em caça, mas para as terras férteis.
A estação de Salema, a seis quilómetros do mar, no concelho de Santiago do Cacém, é um exemplo destes primeiros lugares a preencher o nosso conceito de aldeia tradicional.
Mas são ainda pequenos edens dos puros, grupos a que as circunstâncias exigem o comunismo. A propriedade dos meios de produção é colectiva. Os excedentes são tão escassos que não permitem desequilíbrios na acumulação de riqueza. E como não há ricos, não há poderosos, não há hierarquias, não há invejas, não há ganâncias, não há guerras.
Ora, o dólmen encontrado no lugar da Palhota testemunha uma evolução. A construção de um megalito funerário indica que a organização social de complexificou e estruturou.
Cada monumento pertencia a uma família (1º pilar do modelo: o patriarcado). Pelo seu tamanho, não é crível que o erigisse sozinha – necessitava da ajuda de outra(s) famílias. Estabelece-se uma rede de permuta de favores. A coesão social (interdependência) aumenta – 2º pilar do modelo: a tribo.
O adensamento da trama social era já sustentado por alguma divisão do trabalho – os agricultores e o pastores. Isto não só estratifica funcionalmente o grupo, como, à medida da evolução das técnicas e dos excedentes, desequilibra a distribuição da riqueza.
Já há diferenciação suficiente para, apenas resultado da dinâmica interna, permitir o aparecimento dos artífices especializados que vão conduzir as oficinas do cobre.

Idade do Cobre (2700 a.C)

O Calcolítico (ou Idade do Cobre) é uma intensificação das características do Neolítico Superior: mais riqueza produzida; maior divisão social do trabalho; maiores diferenças no valor e na distribuição dos excedentes. Surgem as fissuras e o atrito.
O primeiro núcleo calcolítico da área de Sines é Vale Pincel II, na planície, perto do mar. O segundo é no Monte Novo, na encosta sul do Monte Chãos. Os 600 metros que os separam exprimem a grande diferença entre uma aldeia exposta na praia aberta e outra que precisa de se resguardar num ponto elevado: há mais riqueza, há mais cobiça.

Idade do Bronze (- até 800 aC)

Na Idade do Bronze sineense, a economia diversifica-se – pescadores, agricultores, fundidores – e a estrutura de classes torna-se mais definida. As necrópoles situadas junto das comunidades do Pessegueiro, Quitéria e Provença esclarecem-nos a esse respeito: cada um é o que leva para a tumba.
A diferença dos espólios colocados na sepultura (cista) – ou muito pobres ou muito ricos – indica a extensão da discrepância entre classes.
As necrópoles situam-se junto da aldeia de cabanas quadrangulares. As sepulturas, individuais, são minúsculos favos de um metro de comprimento onde o morto é colocado contraído.

Pesquisado em:
Google ( pré-história)
Munícipio de Sines – Concelho-Pré- história.
http://www.mun-sines.pt/

Ana Rita Nº 3
António Nº 6
Diana Nº12
Joel Nº18
Patrícia Nº23

7º C

Homo Sapiens Sapiens

Homo Sapiens Sapiens
O Homo sapiens apareceu há cerca de 150 mil anos atrás, possivelmente na África, como resultado de adaptações de Homo erectus ao meio em que eles viviam. Desde então o Homo sapiens tem evoluído e aumentado o seu número cada vez mais, extinguindo todas as espécies que se opunham a ele, tornando-se o ” animal ” dominante do planeta. A ” Invasão Humana ” teve inicio há 100 mil anos atrás, com uma grande erupção de um vulcão que afectou todo o planeta. Somente cerca de 10 mil Homo sapiens sobreviveram e junto com isso deu-se o início a uma nova era glacial, na qual tornou-se difícil a vida na África. Há 70 mil anos atrás o Homo sapiens chegou ao Oriente Médio e há 50 mil á Ásia e então deu-se o inicio do processo de extinção do Homo erectus.
Há 40 mil anos atrás o Homo sapiens chegou à Europa e por cá ficou conhecido como o Homem de Cro-Magnon. Há 35 mil anos entrou em contacto com o Homem de Neandertal. Deram-se no inicio uma série de conflitos dos quais quase sempre o Homo sapiens venceu. Há 28 mil anos atrás a população de Homens Neandertais diminuiu drasticamente e há 27 mil os Homens Neandertais acabaram. O Homo sapiens continua a sua dominação do planeta acabando com as diversas espécies e destruindo o planeta. Há 20 mil anos atrás tinha dado inicio a uma nova Era Glacial e formou-se uma ponte de terra entre a Rússia e o Alasca, tendo há 15 mil anos atrás chegado à América do Norte. Entrou em contacto com novas espécies e o mesmo acontece com elas (entram em processo de extinção). Há 13 mil anos o Homo sapiens chegou à América do Sul e ocorre uma extinção de diversas espécies animais americanas e entre elas está o Mamute, o Tigre-dentes-de-sabre, o Mastodonte, etc. Os Homo sapiens que ficaram no Oriente Médio nessa época, começaram a praticar a agricultura e posteriormente deram inicio às construções e aos grandes impérios. Enfim, a ” História começa ” e essa é uma outra ” Estória “.

Dados do Mamífero:
Nome: Homem
Nome Científico: Homo sapiens sapiens
Período: Neolítico
Local onde vive: Todo o Planeta Terra e fora dele também
Peso: Cerca de 70 quilos
Tamanho: 1,7 metros de altura
Capacidade craniana: 1300-1500 cm cúbicos
Alimentação: Omnívora
Trabalho realizado por:
Daniela Nº1
Dulce Nº13
Fábio Nº14
Loic Nº20
Noémia Nº22
Paula Nº24

7ºC Escola Básica Integrada de Vila Cova

Homo Sapiens

Homo Sapiens
Segundo as pesquisas, o Homo sapiens terá surgido na África, há cerca de 1 milhão de anos, e de lá, movido pela necessidade de abrigo e comida, terá migrado para outros continentes. Durante muito tempo, acreditou-se que o Homo sapiens era o antepassado directo do homem moderno…
As pesquisas genéticas mais recentes, no entanto, levantaram outra hipótese. De acordo com novos estudos, o Homo sapiens, por uma mudança genética brusca, teria se transformado no Homo sapiens sapiens, isso entre 300 mil e 50 mil anos.
Ainda assim o Homo sapiens tinha uma capacidade craniana praticamente igual à do Homem actual, conseguiu usufruir das lascas das pedras para fabricar diferentes e pequenos instrumentos, como os raspadores e as pontas de lança.
Vivia em cavernas, e a sua “profissão” era caçar animais, por vezes de grande porte, como mamutes e rinocerontes, e enterrava os seus mortos. O enterro dos mortos e a capacidade de fabricar instrumentos, eram outras das suas “profissões”, que distingue os humanos dos outros animais.


Dados do mamífero:
Nome: Homo sapiens
Período: Paleolítico superior
Local onde viveu: Europa e Ásia Ocidental
Peso: Cerca de 70 quilos
Tamanho: 1,70 metros de altura
Capacidade craniana: 1300-1500 cm cúbicos
Alimentação: Omnívora

Fonte: http://www.triplov.com/galopim/homo_sapiens.hmtl e Manual do 7º ano

Trabalho realizado por:
Daniela Nº1
Dulce Nº13
Fábio Nº14
Loic Nº20
Noémia Nº22
Paula Nº24

7ºC Escola Básica Integrada de Vila Cova

Homo Habilis

Homo Habilis
O Homo habilis cujo nome significa ” homem habilidoso “, surgiu há cerca de 2 milhões de anos, foi a primeira espécie humana a confeccionar e utilizar ferramentas, começando talvez por uma simples pedra. Utilizava as mãos para criar instrumentos que o ajudasse a defender-se dos seus inimigos e aproveitava muito bem os recursos naturais (caçar, pescar, colher frutos, arrancar raízes, …).
De cérebro grande (pouco menos da metade do nosso), o Homo habilis levava uma vida nómada nas savanas do leste da África, além de frutos e outros vegetais alimentava-se de carne, obtida através da caça de animais. Muitos estudiosos o consideram apenas um Australopithecus moderno sendo ainda a mesma espécie, a qual se acredita que deu origem ao Homo erectus.

Dados do Mamífero:Nome: Homo habilis
Período: Paleolítico
Local onde viveu: África
Peso: Cerca de 30 à 40 quilos
Tamanho: 1 metro de altura
Capacidade craniana: 650-850 cm cúbicos
Alimentação: Omnívora

Fonte: http://www.avph.com.br/homohabilis.htm e Manual do 7º ano

Trabalho realizado por:

Daniela Nº1
Dulce Nº13
Fábio Nº
Loic Nº20
Noémia Nº22
Paula Nº24

7ºC Escola Básica Integrada de Vila Cova